Dr. Charles Amaral de Oliveira, FIPP

Dr. Charles Amaral de Oliveira, FIPP

  • Anestesiólogo y médico intervencionista del dolor, con la certificación de la AMB - Asociación Médica Brasileña.

  • Miembro de la Academia Americana de Medicina del Dolor, título internacional FIPP-WIP (Fellow of Interventional Pain Practice por el Instituto Mundial del Dolor).

  • Presidente de la Sociedad de Medicina Intervencionista del Dolor brasileño (SOBRAMID).

  • Miembro del comité de examinadores en opiniones acerca de becas de titulación en Medicina Intervencionista del Dolor (WIP)

  • Ex secretario de Tratamiento de Dolor Comité SBED 

  • Ex presidente del capítulo brasileño del WIP (2013-2015).

  • Ex miembro del Departamento de Dolor, Hospital Israelita Albert Einstein y ex presidente del capítulo latinoamericano del WIP (2011-2013).

  • Mantiene un sitio web informativo: www.mundosemdor.com.br

 

 

 

Noticias

Dor no corpo com mudança de tempo

Dr. Fabrício Assis e Dr. José Luiz Zabeu falam sobre Dor no corpo com mudança de tempo no Bom Dia Brasil que foi ao ar no 23/08/2011. Clique aqui para assistir na Rede Globo. 

 

60 milhões de brasileiros sofrem de dor crônica

Mal que inferniza a vida das vítimas e traz consequências econômicas graves

Dor: três letrinhas alçadas a sinônimo de sofrimento quando perdem o significado de sinal biológico de alerta e passam a designar reação desmesurada do organismo. Aguda, a dor funciona como um importante mecanismo de defesa, indicando que algo está errado, rogando ajuda. Mas quando o tempo passa e ela permanece, torturando o corpo e neutralizando todas as armas usadas para debelá-la, torna-se crônica. Deixa de ser sintoma, de guardar relação entre causa e efeito, e transforma-se, por si só, em doença.

Por definição, dor crônica é aquela que dura mais de três meses, “mesmo que não seja contínua”, segundo o anestesiologista especialista em dor Fabrício Dias Assis, de Campinas, presidente da SOBRAMID e coordenador científico do Comitê de Técnicas Intervencionistas da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED). Ou seja, aquela sensação pavorosa pode ir e vir em crises.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que em média 30% da população global têm dores crônicas. No país, isso equivale a 60 milhões de brasileiros. Cerca de 50% dos vitimados pelo problema apresentam algum comprometimento da rotina, como afastamento e incapacidade para o trabalho ou mesmo para as tarefas mais simples, estima a SBED.

A perspectiva sombria é que, em alguns casos, isso se torna permanente. 

Com o prolongamento do estímulo doloroso, surgem efeitos como alterações no humor, no apetite e no sono e queda do sistema imunológico, levando ao desgaste físico e psicológico com resultados potencialmente devastadores, como aposentadorias precoces e depressão grave.

Não para menos, de 75% a 80% dos atendimentos nos serviços públicos são motivados por queixas de dor, conforme dados epidemiológicos internacionais, informa o Ministério da Saúde.

 

Dor na Coluna já atinge 68% de jovens e adultos em Salvador

Jornal A Tarde de Salvador, em reportagem de capa, noticia que dor na coluna atinge  68% dos baianos na capital do estado.  Dá dicas sobre postura e Dr. Charles Oliveira é citado falando sobre o tratamento com Radiofrequência. Veja a matéria.